Ministério do trabalho não é gerador de empregos, é um fiscalizador das garantias fundamentais do trabalhador, FGTS, PIS PASEP , o abono salarial, licença maternidade readaptação funcional, horas extras pagas ou banco de horas , combate a exploração e trabalho escravo ou relações abusivas, norteia os ajuizamentos trabalhistas dando -lhes amparo , subsídios legais , isso vai gerar subempregos , o ministério do trabalho não é um mero emissor de CTPS, é um órgão alicerçador da democracia , o que gera emprego é uma taxa de juros aceitável, desoneração tributária sobre os empresários, é facilitar o crédito para o empreendedor, é criação de empregos registrados que fomenta o comércio varejista , os crediários, é assim que o Brasil funciona, a base da pirâmide é a classe trabalhadora, sem garantias trabalhistas, vigilância sobre a CLT (consolidação das leis do trabalho) voltaremos ao feudalismo, ao escambo , economia a base de troca , quem vai comprar um eletrônico no varejo ? Financiar um carro na agência ? Refornar a casa no pequeno depósito de material de construção? Com insegurança jurídica sabendo que pode ser dispensado , ser vítima de relações abusivas pelo patrão ou ter redução salarial ? não ter a quem recorrer, prevejo pilhas de processo na justiça e mais desempregados !!!!! Poderiam utilizar a estrutura do ministério e indexá -lo ao ministério da Previdência social por exemplo seria uma forma inteligente de cortar gastos e garantir e preservar os direitos trabalhistas.
Sandro Antony